Hoje cedo me deparei com uma incrível matéria no programa Mais Você da Rede Globo. Pesquisei na net e encontrei essa matéria. A resolução no Brasil diz que não pode haver qualquer lucro nessa transação, só podendo acontecer entre pessoas com parentesco até segundo grau. Ou seja, o útero deve ser emprestado e não vendido, para a geração de uma criança. A barriga de aluguel é perminantemente proibida pela legislação brasileira. Mas por ser um negócio lucrativo, as pessoas aceitam burlar a lei. Ai está a matéria.

barriga de aluguel
Apesar de proibido, a barriga de aluguel é um negócio lucrativo no Brasil. Na internet há muitos anúncios e a procura por uma mãe de aluguel é grande. O motivo é unânime entre as candidatas: interesse financeiro. Todas elas garantem que não há risco de não entregar a criança após a gestação, informa o jornal Agora. A maioria das mulheres tem mais de 30 anos, já é mãe (geralmente casadas) e só aceitam inseminação de óvulos fecundados.
No Brasil, o aluguel de uma barriga é permitido somente em “caráter solidário”. Ou seja, entre mulheres com algum vínculo afetivo e sem a presença de dinheiro. Mas, na prática, a história é bem diferente. Segundo a revista Veja, dos 170 centros brasileiros de medicina reprodutiva, 10% oferecem a suas clientes um cadastro de mulheres dispostas alugar seu útero em troca de um bom valor em dinheiro.
“Por motivos financeiros, estou disposta a alugar minha barriga para pessoas que queiram ter filhos e não podem”, este é o anuncio uma dona-de-casa. Nove meses de aluguel de uma barriga saem, em média, por 40 000 reais, mas há casos em que esse valor chega a R$ 450 mil.
A prática da barriga de aluguel envolve questões delicadíssimas – tanto para a gestante quanto para a mãe biológica. De um lado, está uma mulher que passa por todas as transformações físicas e psíquicas ocasionadas pela gravidez de uma criança que não é e nunca será sua.
Portanto, alugar barriga, dependendo do caso, é uma prática ilegal.
Fonte: Resumo do Dia